"Quintandona, a magnífica" serve de ponto de partida. A arquitetura típica capta toda a nossa atenção, até nos desviarmos para um pequeno bosquete biodiverso, num local conhecido como "parque de campismo". Aqui, podemos aceder à Variante da Biodiversidade 11.1, rica em flora e fauna, tanto selvagem como rural.
Prosseguimos em paralelo à ruralidade ativa, entrando no caminho que nos leva ao topo da cumeada com acesso às vinhas da Aveleda. Em poucos passos, alcançamos o ponto mais alto do percurso, o baloiço e miradouro da Pegadinha. Descendo a encosta, visitamos as gravuras rupestres que inspiraram a Lenda da Pegadinha.
Neste ponto, podemos optar pela Variante do Centro Histórico 11.2, passando pela Igreja de Nossa Senhora da Lapa, o Cruzeiro central, a Igreja Paroquial de Lagares e o Centro Histórico.
Continuamos em cotas mais baixas para visitar as ruínas dos Moinhos de Paradela, com posterior passagem pelo reminiscente caminho medieval da Granja. Seguimos até à Cisterna em galeria de Monte Santo, a caminho da Cascata de Castelões. No verão, o caudal é reduzido, mas aumenta significativamente no inverno. Caminhando por soutos e campos, com seus proprietários resistentes ao abandono generalizado, atravessamos a arquitetura rural e pré-moderna de Devesas e Escariz, acompanhados pelo curioso Arco de Rosendo.
Desviamo-nos para o Rego Fureiro de Caleirões, uma típica levada dos tempos em que a água preciosa regava os campos das cotas mais baixas. Em poucos passos, regressamos à sedutora e deslumbrante Quintandona, onde podemos visitar o Centro de Interpretação local ou desfrutar da gastronomia regional.
Por fim, relembramos a icónica "Festa do Caldo de Quintandona" em setembro, com sabores e festividades inigualáveis no país.
Se iniciado no sentido contrário, toda a informação serve como descrição inversa.